A gente acabou de voltar do Janeiro Brasileiro da Comédia, um dos poucos (único?) festivais dedicados a linguagem cômica no Brasil. Para nós é um privilégio ser chamado para um festival tão legal, que celebra a comédia em todas as suas poéticas.
Só pra deixar registrado aqui, pra não parecer que ir pra festival é só festas, glamour e qualquer fantasia que você, que nunca foi a festivais, possa ter destes eventos. A equipe é imensa, a distância também, então todo mundo aceitou pegar uma abençoada van (valeu Seu Carlinhos, nosso motoristas das últimas viagens) e seguir por 11 horas de viagem. Mas chegamos!
No dia 25 de janeiro apresentamos "NO DIA SEGUINTE: A QUASE HISTÓRIA DA TEVÊ BRASILEIRA" para um teatro abarrotado de gente. Na equipe a estreia de Renata Melão cantando e de Wagner Correa na luz. Foi a primeira vez que apresentamos o NO DIA SEGUINTE fora de Curitiba - e, certamente, não será a última. Aqui temos algumas das fotos de Marcos Morelli:
Já no domingo, dia 26 de janeiro, a gente oferecer um workshop de improviso de manhã (fotos ainda virão) e apresentamos o nosso espetáculo de improvisação HISTÓRIAS EXTRAORDINÉDITAS. Pra começar a alegria a fila está quilométrica e o teatro ficou completamente lotado.
As histórias foram ótimas, porque a plateia realmente queria participar. Tivemos a estreia de Levi Brandão na música ao vivo. Vejam mais algumas fotos de Marcos Morelli:
Repito aquilo que a gente já publicou em redes sociais:
O Janeiro Brasileiro da Comédia foi genial. Um festival de resistência da arte, que sempre elevou o conceito de comédia e que, este ano, desafiou censuras ignorantes e insistiu de levar cultura pra toda região. O Antropofocus se sentiu honrado de participar do evento e agradece a todos que nos ajudaram, receberam, colaboraram para a realização dos espetáculos. Um abraço para todos do Teatro Paulo Moura e Nelson Castro e a maravilhosa equipe do festival. Nossos agradecimentos, mais que especiais:
- A Secretaria de Cultura de São José do Rio Preto-SP, pelo empenho em manter este maravilhoso evento
- A Alexandre Mate pelas considerações sobre o espetáculo, pelo olhar atencioso sobre a continuação do trabalho de grupo, pelas lufadas de inteligência que o humor proporciona
- A Jorge Vermelho pela obstinação em manter vivo o evento mais significativo da comédia teatral brasileira.
Até logo, São José do Rio Preto-SP. Voltaremos o mais breve possível.
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